ALMACO mapeia setor de compósitos durante pandemia
Ao longo das últimas semanas, a Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO) promoveu uma pesquisa qualitativa para mapear os efeitos da pandemia de Covid-19 no setor brasileiro de compósitos. Participaram do levantamento empresas de diversos elos da cadeia produtiva do material.
Em setembro de 2020, o volume de produção das empresas ouvidas pela ALMACO subiu, em média, 7,2% se comparado ao desempenho de igual período do ano passado. Para outubro, a projeção é de um aumento de 6,7% e, levando em consideração todo o ano, a estimativa aponta para uma diminuição de 5,3% da atividade produtiva.
Em relação às reduções de jornada de trabalho e salário, 76,8% das empresas afirmaram que recorreram a esses dispositivos. Dos participantes da pesquisa, 41,6% efetuaram demissões desde que teve início a pandemia.
#####
Sobre a ALMACO
Fundada em 1981, a ALMACO tem como missão representar, promover e fortalecer o desenvolvimento sustentável do mercado de compósitos. Com administração central no Brasil e sedes regionais no Chile, Argentina e Colômbia, a ALMACO tem cerca de 400 associados (empresas, entidades e estudantes) e mantém, em conjunto com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o Centro de Tecnologia em Compósitos (CETECOM), o maior do gênero na América Latina.
Resultantes da combinação entre polímeros e reforços – por exemplo, fibras de vidro –, os compósitos são conhecidos pelos elevados índices de resistência mecânica e química, associados à liberdade de design. Há mais de 50 mil aplicações catalogadas em todo o mundo, de caixas d’água, tubos e pás eólicas a peças de barcos, ônibus, trens e aviões.
Para mais informações, acesse www.almaco.org.br.