Dados ALMACO
Em 2016, o setor brasileiro de compósitos faturou R$ 2,550 bilhões, empregou 60,5 mil pessoas e consumiu 159 mil toneladas de matérias-primas, divididas em resina poliéster (77 mil), fibra de vidro (45 mil), resina epóxi (22 mil), gelcoat (8 mil), resina éster-vinílica (2,5 mil), adesivo estrutural (1,5 mil), fibra de carbono (0,7 mil) e outros (2,3 mil), como aditivo, peróxido e massa plástica.
A construção civil liderou o consumo do material (36%), à frente de transportes (25%), corrosão/saneamento (17%), energia elétrica (5%), eólico (4%) e náutico (4%). Quando separada apenas a demanda de materiais à base de resina epóxi, a geração de energia eólica respondeu por 95,6% do total.
Sobre os processos de fabricação adotados pelos moldadores brasileiros, as tecnologias manuais, como hand lay-up e spray-up, apareceram com 52% de participação, seguidas pelos sistemas automatizados, a exemplo de RTM (12%), enrolamento filamentar (9%), laminação contínua (7%), infusão (6%), pultrusão (5%) e BMC/SMC (5%).