Mais de 1.000 cidades podem deixar de ter estatais à frente do saneamento

Mais de 1.000 cidades podem deixar de ter estatais à frente do saneamento

Mais de 1.000 municípios podem deixar de ter estatais como prestadoras de serviços de saneamento porque as empresas públicas não conseguiram comprovar que têm capacidade para atingir as metas do novo marco legal do setor. O cenário abre espaço para empresas privadas disputarem os serviços de água e esgoto sanitário nessas cidades, que precisarão providenciar novos operadores enquanto encerram os contratos com as estatais.

O levantamento foi feito pela consultoria FT Economics, a partir de cruzamento dos dados do segmento, entre eles da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento). Essa etapa do marco legal foi elaborada para tirar prestadoras que não teriam condições de arcar com os investimentos necessários para a universalização da oferta de água e esgoto no País.

Fonte: Estadão